Baía de Cabinda
As fragatas e os barcos de pesca salpicavam o azul profundo da baía. Quando cheguei na casa da falésia, havia um lindo jardim estrelado por um lago escuro e manso. Um dia, uma tartaruga achou aquelas águas e por ali ficou. As brincadeiras eram de zagaia e de estilingue; na caça aos lagartos e aos pássaros. Adorava as pescarias da corvina, com anzóis grandes e iscas de camarão. Visitei a praia de areia escurecida pelo petróleo, explorado pelos americanos. Quando assisti às badaladas gincanas de carros que havia na cidade, passei pelos leprosos que pediam esmola nas calçadas. Nos fins de tarde, uma enorme nuvem de morcegos cobria o nosso céu rumo às mangueiras...