NEM TUDO PODE SER O QUE NÃO É
Trouxe-lhe alento namoro, faculdade, ao ponto de casar-se e assim livrar-se do pai sitiante bem sucedido e avarento do sul de Minas. Mudou-se para cidade grande.
Enfermeira-chefe em vários hospitais... casara-se com um vagabundo, tinha filha para educar. Aumentou a carga de trabalho e traiu o marido o mais que pode.
Quando, enfim, doze anos depois, tomou coragem de entrar com divórcio, engravidou novamente do marido, uma segunda filha... mesmo assim divorciou-se, com amparo da Delegacia da Mulher...
Nunca foi apreciada nem amada, exceto pelo sitiante bem sucedido e avarento, que morreu de desgosto após o casamento dela...