O RIO (republicação)
Aos seis anos, Teo perdeu o pai e teve de se mudar com a mãe para a fazenda onde ela trabalhava. Ao ver o rio que passava ao fundo e notar que ele era bom, que até dava comida aos socós, o menino correu para os braços maternos, dizendo com aliviante euforia:
— O pai voltou! Aquele rio cuida das coisas como o pai cuidava de mim! Aquele rio é o pai!