Faça amor, não faça a guerra
Antigamente, mas não tão antigamente assim, quando se era convocado a servir o Exército os parentes e amigos exclamavam em profundo pesar:
- Coitado de fulano!
Quando eu fui convocado, esperava o mesmo sentimento de solidariedade e comiseração. Então as vozes se uniram em júbilo:
- Toma, corno! Tomara que vá pra guerra!