O alimento nosso de cada dia
No alvorecer, ouve-se um piado longo. Há um ninho escondido entre a madeira e o telhado. Ela dá rasante por cima das casas em busca do alimento para os filhotes que, alheios ao mundo, esperam saciar suas necessidades.
A ave voa sem encontrar um inseto sequer. Retorna ao beiral. O olhar atento é instintivo. Nova revoada e traz no bico um grilo descuidado. Alimenta os bicos escancarados em frágeis corpos sem plumas. No dia seguinte eles esperam em vão o alimento. Um gavião que rondava por ali tinha filhotes também.
No alvorecer, ouve-se um piado longo. Há um ninho escondido entre a madeira e o telhado. Ela dá rasante por cima das casas em busca do alimento para os filhotes que, alheios ao mundo, esperam saciar suas necessidades.
A ave voa sem encontrar um inseto sequer. Retorna ao beiral. O olhar atento é instintivo. Nova revoada e traz no bico um grilo descuidado. Alimenta os bicos escancarados em frágeis corpos sem plumas. No dia seguinte eles esperam em vão o alimento. Um gavião que rondava por ali tinha filhotes também.