Nau sem rumo
Naufragava. O mar revolto foi deixando o solitário marujo desesperado. Não tinha mais os suprimentos e tampouco podia encontrar a carta de navegação. Os fortes ventos o deixaram sem condições de prosseguir a viagem. O veleiro por pouco não adernara... O pobre homem deitou-se no convés e olhou para o firmamento. As estrelas, suas velhas conhecidas, mostravam a direção. Ele sorriu...
Amanheceu com um céu diferente. O pipilar das gaivotas mostravam que estaria, logo mais, em terra firme.
Miniconto
Nota: Mesmo na turbulência de nossos problemas, ao olharmos para o alto, saberemos o caminho de volta à terra firme de nossas certezas... Sempre bom termos fé!