Nau sem rumo

Naufragava. O mar revolto foi deixando o solitário marujo desesperado. Não tinha mais os suprimentos e tampouco podia encontrar a carta de navegação. Os fortes ventos o deixaram sem condições de prosseguir a viagem. O veleiro por pouco não adernara... O pobre homem deitou-se no convés e olhou para o firmamento. As estrelas, suas velhas conhecidas, mostravam a direção. Ele sorriu...

Amanheceu com um céu diferente. O pipilar das gaivotas mostravam que estaria, logo mais, em terra firme.

Miniconto

Nota: Mesmo na turbulência de nossos problemas, ao olharmos para o alto, saberemos o caminho de volta à terra firme de nossas certezas... Sempre bom termos fé!

Cláudia Machado
Enviado por Cláudia Machado em 07/10/2018
Reeditado em 08/10/2018
Código do texto: T6469943
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