PONTEIROS
Era a hora do impossível, indicavam os ponteiros.
— Sou macho, ninguém me domina!
Antes, porém do abandono, quando o álcool chega à ternura e os olhos se crucificam em todos os pontos vagos, somando disparates, a esposa surgiu à porta do bar:
—Edson, para casa!
— Tô saindo... meu bem!
— Sou macho, ninguém me domina!
Antes, porém do abandono, quando o álcool chega à ternura e os olhos se crucificam em todos os pontos vagos, somando disparates, a esposa surgiu à porta do bar:
—Edson, para casa!
— Tô saindo... meu bem!