PONTEIROS

 
Era a hora do impossível, indicavam os ponteiros.

— Sou macho, ninguém me domina!

 Antes, porém do abandono, quando o álcool chega à ternura e os olhos se crucificam em todos os pontos vagos, somando disparates, a esposa surgiu à porta do bar:

—Edson, para casa!

Tô saindo... meu bem!

Fheluany Nogueira
Enviado por Fheluany Nogueira em 05/07/2017
Código do texto: T6046491
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