ENQUANTO A PLEBE RECLAMA
Vivo eu na ociosidade tentando consertar o mundo sem sair do canto nem dar um prego numa barra de sabão, esperando que a sociedade se transforme e funcione tal qual Stuart Mill imaginava lá pelos idos de 1848, assim: “ao passo que ninguém é pobre, ninguém deseja se tornar mais rico, nem tem qualquer receio de ser empurrado para trás pelos esforços dos demais em se lançarem à frente”.
Vivo eu na ociosidade tentando consertar o mundo sem sair do canto nem dar um prego numa barra de sabão, esperando que a sociedade se transforme e funcione tal qual Stuart Mill imaginava lá pelos idos de 1848, assim: “ao passo que ninguém é pobre, ninguém deseja se tornar mais rico, nem tem qualquer receio de ser empurrado para trás pelos esforços dos demais em se lançarem à frente”.