CONTOS, CONTINHOS , NO CONTEXTO EU CONTO III
A N D R Ó G I N O
Ele(a) às vezes sentia-se
homem... outras vezes,
sentia-se mulher...
Na dúvida não deu de um jeito,
nem deu de outro... virou
inacessível celibatário(a)... !
O S NOIVOS...
O noivo suplica à noiva:
- Querida, precisamos fazer amor,
para saber como nos entendemos na cama... !
- Na,na,na, ni, na. não... antes do casamento, não...?
Não fizeram amor, nem se casaram...
Mas viveram infelizes para sempre... !!!
TODO DIA...
Todo dia, era tudo igual...
a mesma chatice todo dia...
Acordava, trabalhava, dormia...
Finalmente, um dia diferente:
Nesse dia, ele morreu em paz... !
S O L U Ç Â O...
No caso intrincado, na impossibilidade
total de se estabelecer culpados, fechou-se
o inquérito e o consequente caso, apontando
o Revólver como autor de crime... e o Dedo
como mandante... !
A N D R Ó G I N O
Ele(a) às vezes sentia-se
homem... outras vezes,
sentia-se mulher...
Na dúvida não deu de um jeito,
nem deu de outro... virou
inacessível celibatário(a)... !
O S NOIVOS...
O noivo suplica à noiva:
- Querida, precisamos fazer amor,
para saber como nos entendemos na cama... !
- Na,na,na, ni, na. não... antes do casamento, não...?
Não fizeram amor, nem se casaram...
Mas viveram infelizes para sempre... !!!
TODO DIA...
Todo dia, era tudo igual...
a mesma chatice todo dia...
Acordava, trabalhava, dormia...
Finalmente, um dia diferente:
Nesse dia, ele morreu em paz... !
S O L U Ç Â O...
No caso intrincado, na impossibilidade
total de se estabelecer culpados, fechou-se
o inquérito e o consequente caso, apontando
o Revólver como autor de crime... e o Dedo
como mandante... !