DO NOSSO JEITO DE SER

Hoje amanheci pensando no nosso jeito de ser, de se governar; então me lembrei de alguma coisa que li faz tempo e que diz: SE o homem usasse a razão para se governar não seria como a cigarra de compridas pernas que salta e esvoaça nas ervas cantando a sua velha canção. E nem sempre ficando pelas ervas. Mas sempre dando com o nariz em todos os montes de estrumes.
Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 01/06/2016
Reeditado em 01/06/2016
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