DIZ O POETA:
siga o rio . E eu sigo, porque o rio conhece o caminho. Diz o poeta: “ Na dor acumulada e na fadiga rotineira, ensaio os meus passos no caminho das minhas perdas”... E neste pensar vadio, sem nada o que fazer, nem pregos nas paredes, que não são antigas, para contá-los e imaginar quais foram de cada um a serventia, dai, dou um tempo à imaginação e vou pra janela esperar a banda passar...
siga o rio . E eu sigo, porque o rio conhece o caminho. Diz o poeta: “ Na dor acumulada e na fadiga rotineira, ensaio os meus passos no caminho das minhas perdas”... E neste pensar vadio, sem nada o que fazer, nem pregos nas paredes, que não são antigas, para contá-los e imaginar quais foram de cada um a serventia, dai, dou um tempo à imaginação e vou pra janela esperar a banda passar...