DIZ O POETA:

 siga o rio . E eu sigo, porque o rio conhece o caminho. Diz o poeta: “ Na dor acumulada e na fadiga rotineira, ensaio os meus passos no caminho das minhas perdas”... E neste pensar vadio, sem nada o que fazer, nem pregos nas paredes, que não são antigas, para contá-los e imaginar quais foram de cada um a serventia,  dai, dou um tempo à imaginação e vou pra janela esperar a banda passar...
Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 29/05/2016
Reeditado em 29/05/2016
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