E POR FALAR DE AMOR
Há quem afirme que o amor não surge do senso de dever e tampouco floresce curvado em obediência a comandos. Sendo assim, quem dita às regras? O coração que bate? Os olhos que veem? O nariz que fareja? A boca que fala? O cérebro que comanda? De onde surge esse sentimento tão forte e por vezes incontrolável?
Há quem afirme que o amor não surge do senso de dever e tampouco floresce curvado em obediência a comandos. Sendo assim, quem dita às regras? O coração que bate? Os olhos que veem? O nariz que fareja? A boca que fala? O cérebro que comanda? De onde surge esse sentimento tão forte e por vezes incontrolável?