Vento...Ventania...
Pequena fresta na janela da sala, janela próxima da mesinha sobre a qual os três vasos: o com a orquídea branca, seguido pelo com ciclamens também brancos e, por último, já próximo da porta da cozinha, o pesado vaso com água abrigando as astromélias coloridas que a mulher havia oferecido ao homem chamado Jorge.
A mulher tomando lanche com a mãe na cozinha ouve, de repente, o barulho do vento... só o barulho do vento. Levanta-se, vai fechar a pequena fresta da janela da sala.
No chão da sala a água esparramada e, caído, vazio, o vaso que abrigava as astromélias oferecidas pela mulher ao homem chamado Jorge. Muitas astromélias no chão, feridas de morte... outras já mortas. Todas as sobreviventes terrivelmente assustadas pelo ataque repentino do vento que invadira a sala por uma pequena fresta... por uma pequena fresta... bem pequena, muito pequena, mesmo.
A mulher tomando lanche com a mãe na cozinha ouve, de repente, o barulho do vento... só o barulho do vento. Levanta-se, vai fechar a pequena fresta da janela da sala.
No chão da sala a água esparramada e, caído, vazio, o vaso que abrigava as astromélias oferecidas pela mulher ao homem chamado Jorge. Muitas astromélias no chão, feridas de morte... outras já mortas. Todas as sobreviventes terrivelmente assustadas pelo ataque repentino do vento que invadira a sala por uma pequena fresta... por uma pequena fresta... bem pequena, muito pequena, mesmo.