Água da pedra cantava na cachoeira. Incolor, brilhante, gelada na madrugada. Prepotente dançarina escondia o nascimento. Procurou por toda a mata, só árvores e galhos secos. Subiu montes e montanhas com olhos de caçador.
Chegou ao centro da pedreira, viu logo um piscar de olho. Alegrou-se com a companhia, correu p’ra perto do ser. Lavou as mãos e bebeu a mais pura água do Planeta.
Chegou ao centro da pedreira, viu logo um piscar de olho. Alegrou-se com a companhia, correu p’ra perto do ser. Lavou as mãos e bebeu a mais pura água do Planeta.