TRÊS PESOS BONS
Naquela colheita manual de arroz que o vento forte acamara, o pequeno fazendeiro vizinho, que fornecia carne para o grande número de peões
de empreitada, todos fazendo a própria comida, encontrava-se
aborrecido com a pouca saída, até que chegou um senhor idoso, talvez representando um grupo maior, que, olhando bem para as quase inteiras metades penduradas, falou que ia querer três pesos bons e ele, chairando bem a faca, perguntou como seriam, pensando em, pelo menos, um total de trinta quilos, obrigou-se a ouvir: dois de meio e um de um!