Sara?
Pedi a ela um nome.
- Sara! - disse rápido e sorridente.
Depois de alguns beijos e outras loucuras, desapareceu num ato de pura desumanidade.
Acordei em outros amores, vivi sentindo uma falsa liberdade, temi novos reencontros e novos atos não humanos e, mesmo que negasse, era só fechar os olhos para querer ouvir novamente os lábios sorridentes que quase cantavam.
- Sou eu, a Sara. O que vamos fazer? - dito de uma forma entregue, refinada e provocante.
A partir daí, acordar não era bom.