AMOR
Carlos chegou a casa já passava das vinte e três horas, estava um pouco cansado, da praia e do resto…
Dez minutos depois Lúcia bateu-lhe à porta, muito discretamente, com os nós dos dedos. Ele estava apenas em calções, ela trazia um vestido cor de salmão, abotoado à frente.
Desviou-se para ela entrar, pôde sentir o seu odor inebriante. Cheirava a gel de banho, devia ter estado no duche há pouco tempo. Carlos não resistiu, abraçou-a por trás, desabotoou-lhe lentamente o vestido, não trazia soutien, aflorou-lhe os seios, beliscou-lhe gentilmente os mamilos espetados, beijando ao mesmo tempo o seu pescoço. Lúcia virou-se, pressionou o seu corpo contra o dele, sentindo a sua virilidade abrasando o estômago e beijou-o com os lábios entreabertos, as línguas em intensa atividade, a respiração muito agitada.
Ele tomou-a nos braços, pousou-a com cuidado na cama e então, depois de lhe tirar o resto da roupa, começou a beijá-la, percorrendo cada centímetro do seu corpo, provocando-lhe ondas de prazer. Arrebatados, fizeram amor demoradamente, de forma perfeita.
Tombaram esgotados, um corpo ao lado do outro. Lúcia olhou-o apaixonada, acariciou-lhe o rosto e então murmurou, com uma voz muito doce:
- Gosto muito de ti, acho que te amo. Eu sei que não devo, mas és irresistível, capturaste o meu coração…
Carlos acariciou-lhe o rosto e levantando-se, foi buscar uma rosa que repousava num jarro de cristal, na cómoda e regressando, pousou-a gentilmente sobre o ventre dela.
- Eu ainda te amo mais, sabes? Muito mais mesmo. És a minha doce flor. Para sempre.
E deitando-se de novo ao seu lado, abraçou-a e adormeceram assim, muito juntos.
Dez minutos depois Lúcia bateu-lhe à porta, muito discretamente, com os nós dos dedos. Ele estava apenas em calções, ela trazia um vestido cor de salmão, abotoado à frente.
Desviou-se para ela entrar, pôde sentir o seu odor inebriante. Cheirava a gel de banho, devia ter estado no duche há pouco tempo. Carlos não resistiu, abraçou-a por trás, desabotoou-lhe lentamente o vestido, não trazia soutien, aflorou-lhe os seios, beliscou-lhe gentilmente os mamilos espetados, beijando ao mesmo tempo o seu pescoço. Lúcia virou-se, pressionou o seu corpo contra o dele, sentindo a sua virilidade abrasando o estômago e beijou-o com os lábios entreabertos, as línguas em intensa atividade, a respiração muito agitada.
Ele tomou-a nos braços, pousou-a com cuidado na cama e então, depois de lhe tirar o resto da roupa, começou a beijá-la, percorrendo cada centímetro do seu corpo, provocando-lhe ondas de prazer. Arrebatados, fizeram amor demoradamente, de forma perfeita.
Tombaram esgotados, um corpo ao lado do outro. Lúcia olhou-o apaixonada, acariciou-lhe o rosto e então murmurou, com uma voz muito doce:
- Gosto muito de ti, acho que te amo. Eu sei que não devo, mas és irresistível, capturaste o meu coração…
Carlos acariciou-lhe o rosto e levantando-se, foi buscar uma rosa que repousava num jarro de cristal, na cómoda e regressando, pousou-a gentilmente sobre o ventre dela.
- Eu ainda te amo mais, sabes? Muito mais mesmo. És a minha doce flor. Para sempre.
E deitando-se de novo ao seu lado, abraçou-a e adormeceram assim, muito juntos.