NÓS DOIS, O AMOR E MUITA GENTE MORTA
1 – O ADEUS
“Quem sabe, volto!”
2 – A ESPERA
“Obrigada pela gentileza”. Algum riso e um leve fervilhar dos vasos sanguíneos ela me produziu. “Somos vizinhos?”
3 – VIDA COTIDIANA
O porteiro me relata mortes e enterros que se vão. Noto alguns fios de cabelo embranquecendo. Ouço sobre achaques na sala de espera do consultório. O porteiro: “D. Veridiana está sendo velada no cemitério … O enterro será à tarde”.