DE MÁRIO QUINTANA UM POUCO DE MIM
 
Ah, caríssimo, caríssima, nunca leve muito a sério o que eu escrevo. Sabe, sou um pouco Mário Quintana no retrato que me pinto... - risco a risco – às vezes me pinto nas alturas feito nuvem, às vezes me pinto grama...  às vezes nada pinto, tela branca... pinto coisa  que nem existiu... e que nunca existirá... e, desta eterna busca  – “
pouco a pouco – minha eterna semelhança, no final, que restará? Um desenho de criança... Terminado por um louco!” (Mário Quintana)
 

 
Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 05/12/2014
Reeditado em 06/12/2014
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