O VERDADEIRO PALHAÇO
Um leão de circo bem examinado, revelou um surpreendente segredo de identidade de um dos componentes da troupe...
Não do apresentador; nem da graciosa trapezista, que além de ser linda era uma excelente artista.
Muito menos da mulher barbada (que é uma baita marmelada).
Ah, não. O anão também não; que é casado com a mulher gigante, que nesse casamento não viu nada de... interessante.
Estaria o segredo com o macaco ciclista, ou estaria a pista com a mulher do atirador de faca que tremia dos pés à cabeça quando ele estava trêmulo de ressaca?
Seria o elefante? Que sem saber a força que tem aceita dócil o destino com sua tromba balouçante!...
Ou estaria com a mulher gorila, que em vez de King Kong se chamava Godzilah! Ou com os "amarra-cachorro" que montam e desmontam o circo e ficam de saco-de-pancada, sendo o Tonto e não o Zorro nessa história desusada?
Acho que está difícil de adivinhar, quando o palhaço Tvanichkousky faz sua pantomima depois surpreende o público como um virtuose do violino, interpretando Tchaikovsky e seu auxiliar Waldvogen no velho piano do circo: um Allegro ma non troppo de Beethoven.
O circo lotava por causa deles, aplaudidos de pé, aos apupos de BRAVO! Embora na coxia chorassem: desta vida o cruel agravo.
Mas e o mistério como fica, nesse caso que replica: - Quem é o palhaço sinistro e verdadeiro, que de fato adentra o picadeiro?
Lá no começo foi dito que o leão bem examinado faria verdadeira revelação. Quem examinou o felino foi um veterinário de pós- doutorado além da pós-graduação; que sentado na plateia teve sua compaixão. Sorrateiro foi direto para a coxia, ver a jaula do leão.
Era o leão cego de um olho, devido a maus tratos e espancamento; sem dentes, e com unhas sangrando, duas seringas e ampolas de "sossega leão" no chão. Magro, era só pelo e ossos, tal a desnutrição. O doutor viu essa cena de maior judiação; fez o que devia, entregou o caso à justiça para a devida apuração.
De todo o caso exposto o doutor praticando a investigativa medicina, deu solução à interrogativa questão; por vias tortas arrancou do (ir)responsável, que também era dono do circo, elucidando a identidade de que O VERDADEIRO COVARDE E SINISTRO PALHAÇO DA HISTÓRIA, ERA O DOMADOR!
Um leão de circo bem examinado, revelou um surpreendente segredo de identidade de um dos componentes da troupe...
Não do apresentador; nem da graciosa trapezista, que além de ser linda era uma excelente artista.
Muito menos da mulher barbada (que é uma baita marmelada).
Ah, não. O anão também não; que é casado com a mulher gigante, que nesse casamento não viu nada de... interessante.
Estaria o segredo com o macaco ciclista, ou estaria a pista com a mulher do atirador de faca que tremia dos pés à cabeça quando ele estava trêmulo de ressaca?
Seria o elefante? Que sem saber a força que tem aceita dócil o destino com sua tromba balouçante!...
Ou estaria com a mulher gorila, que em vez de King Kong se chamava Godzilah! Ou com os "amarra-cachorro" que montam e desmontam o circo e ficam de saco-de-pancada, sendo o Tonto e não o Zorro nessa história desusada?
Acho que está difícil de adivinhar, quando o palhaço Tvanichkousky faz sua pantomima depois surpreende o público como um virtuose do violino, interpretando Tchaikovsky e seu auxiliar Waldvogen no velho piano do circo: um Allegro ma non troppo de Beethoven.
O circo lotava por causa deles, aplaudidos de pé, aos apupos de BRAVO! Embora na coxia chorassem: desta vida o cruel agravo.
Mas e o mistério como fica, nesse caso que replica: - Quem é o palhaço sinistro e verdadeiro, que de fato adentra o picadeiro?
Lá no começo foi dito que o leão bem examinado faria verdadeira revelação. Quem examinou o felino foi um veterinário de pós- doutorado além da pós-graduação; que sentado na plateia teve sua compaixão. Sorrateiro foi direto para a coxia, ver a jaula do leão.
Era o leão cego de um olho, devido a maus tratos e espancamento; sem dentes, e com unhas sangrando, duas seringas e ampolas de "sossega leão" no chão. Magro, era só pelo e ossos, tal a desnutrição. O doutor viu essa cena de maior judiação; fez o que devia, entregou o caso à justiça para a devida apuração.
De todo o caso exposto o doutor praticando a investigativa medicina, deu solução à interrogativa questão; por vias tortas arrancou do (ir)responsável, que também era dono do circo, elucidando a identidade de que O VERDADEIRO COVARDE E SINISTRO PALHAÇO DA HISTÓRIA, ERA O DOMADOR!