FELIZ? NEM QUE O SEJA TRISTEMENTE
Cá estou diante do “ambíguo espelho da vida” , não na condição de escrevinhadora e sim na condição de “sentidora”, feito personagem de Clarice Lispector, apenas para registrar os meus pensamentos, que não são lógicos, porque o meu mundo não o é. Eu quero me convencer de que sou feliz e não quero me deixar levar por acontecimentos exteriores, quero ficar centrada neste momento de vivência interior, preciso liberar ideias que atinjam o meu inconsciente e psicologicamente me faça crer dessa felicidade. Conseguirei? Não sei, por enquanto estou catando palavras.
Cá estou diante do “ambíguo espelho da vida” , não na condição de escrevinhadora e sim na condição de “sentidora”, feito personagem de Clarice Lispector, apenas para registrar os meus pensamentos, que não são lógicos, porque o meu mundo não o é. Eu quero me convencer de que sou feliz e não quero me deixar levar por acontecimentos exteriores, quero ficar centrada neste momento de vivência interior, preciso liberar ideias que atinjam o meu inconsciente e psicologicamente me faça crer dessa felicidade. Conseguirei? Não sei, por enquanto estou catando palavras.