FELIZ? NEM QUE O SEJA TRISTEMENTE
 
Cá estou diante do “ambíguo espelho da vida” , não  na condição de escrevinhadora e sim na condição de “sentidora”, feito personagem de Clarice Lispector, apenas para registrar os meus pensamentos, que não são lógicos, porque o meu mundo não o é. Eu quero me convencer de que sou feliz e não quero me deixar levar por acontecimentos exteriores, quero ficar centrada neste momento de vivência interior, preciso liberar ideias que atinjam o meu inconsciente e psicologicamente me faça crer dessa felicidade. Conseguirei? Não sei, por enquanto estou catando palavras.
Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 23/09/2014
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