A cada passo a lembrança desperta. E como num filme desbotado pelo tempo,  ele recorda os braços macios de sua mãe, amparando seus passos trôpegos. Dando-lhe abrigo, após a  queda.
Enquanto caminha pela calçada, a saudade vem lhe fazer companhia.
De repente uma brisa leve toca-lhe o braço. Sente que é ela, sua querida mãe, que com seu amor, consegue atravessar as camadas que separam os mundos paralelos, e vem ajudá-lo a caminhar com mais confiança.

(Imagem: Lenapena- ruas de Manhattan)
 
Lenapena
Enviado por Lenapena em 02/07/2014
Reeditado em 02/07/2014
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