A MOÇA DA FOTO

era com  saudade que eu a contemplava, e, como diria o poeta, com a mais dolorosa das saudades, que é aquela que sentimos de nós próprios. A moça da foto sou eu, mas, pensando bem... de tão diferente tenho a impressão que essa moça eu nunca  fui...
Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 05/02/2014
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