Gigante
Alimentou os pensamentos insanos,
O gigante crescia no seu interior,
Levantou-se perante ele como Golias,
Pronto para engoli-lo e esmagar...
Segurava sua alma, a fazia gritar!
Quantos num adeus resistiram-lhe?
Lembrou de seus dias de criança,
Das fundas, pedras e estilingues!
Acertou em cheio a própria testa,
Que mudou sua maneira de pensar,
Há horas que as pedras precisam falar,
O gigante caiu, decepou-se a cabeça,
Cabeça que não pensa padece,
E a que alimenta besteiras se arruína,
Ele carrega hoje a sua cicatriz,
Qual transparece nos olhos,
De quem já muito sofreu,
E procura morrer cada dia,
Para realmente viver.
O gigante crescia no seu interior,
Levantou-se perante ele como Golias,
Pronto para engoli-lo e esmagar...
Segurava sua alma, a fazia gritar!
Quantos num adeus resistiram-lhe?
Lembrou de seus dias de criança,
Das fundas, pedras e estilingues!
Acertou em cheio a própria testa,
Que mudou sua maneira de pensar,
Há horas que as pedras precisam falar,
O gigante caiu, decepou-se a cabeça,
Cabeça que não pensa padece,
E a que alimenta besteiras se arruína,
Ele carrega hoje a sua cicatriz,
Qual transparece nos olhos,
De quem já muito sofreu,
E procura morrer cada dia,
Para realmente viver.