A CERTEZA II
A CERTEZA II
(Para ARJOFE e NILMARI companheiros presentes e mestres nos comentarios)
E aquele poeta que disse: "Ela me amará para sempre", suicidou-se ontem, pulando do 12º andar do seu prédio. Era fim de tarde.
No seu bolso foi encontrado um "soneto", o mesmo que ele havia escrito e dado a ela, quando ganhou aquele longo beijo. Ela o havia devolvido.
Perto dalí, fumando mais um cigarro enquanto caía a noite, tragou fortemente, e teve a certeza:
- Ele lhe amaria para sempre.