A CERTEZA...
Enquanto ela fumava num canto, ele rabiscava a poesia. Releu...olhou-a... mudou um dos versos, foi até ela beijou-lhe a boca e entregou, era um soneto.
Ela leu, puxou um forte trago do cigarro, beijou-lhe a boca mais demorado como de costume. Não disse nada, e se foi.
Ele a observou... e a seguindo com os olhos, disse a si mesmo:
-Ela me amará para sempre.