A FOLHA E A INVEJA
Por desconhecer suas possibilidades, ela sentia inveja do azul do firmamento e da alvura das nuvens.
Por isso, passava o tempo, tentando tampar-lhes as belezas, ao invés de cultivar as suas.
Assim, viveu a vida, ocupada com o seu entorno e desocupada do seu íntimo. Uma existência de puro desperdício.
(foto: Lenapena- Tabatinga/SP)
Por desconhecer suas possibilidades, ela sentia inveja do azul do firmamento e da alvura das nuvens.
Por isso, passava o tempo, tentando tampar-lhes as belezas, ao invés de cultivar as suas.
Assim, viveu a vida, ocupada com o seu entorno e desocupada do seu íntimo. Uma existência de puro desperdício.
(foto: Lenapena- Tabatinga/SP)