COMO REGINA MENDONÇA TORNOU-SE POETA
Um dia ela sentiu aquela dor de novo, corroendo o peito e abrindo as comportas dos olhos, derramando lágrimas em cascatas.
Ela sabia que aquilo era previsto, que aquela dor já era conhecida, que já foi sentida, que já foi chorada.
Sentir o peito apertado, o silêncio do outro lado, já era rotina.
Cantava mesmo que fosse com voz embargada, chorava dizendo que era de alegria...Fingia estar tão feliz que desenhou nos lábios, o sorriso amarelo.
Era a felicidade em pessoa.
Quando anoitecia e para a cama ia, o sono demorava a chegar, porque os pensamentos não deixavam.
A madrugada entrava, vinha o amanhecer e o tempo passava como chuva de verão, rapidamente.
Foi assim que Regina Mendonça, uma grande amiga, virou poeta.
Para suportar a dor de amor, rabiscou os sonhos e os sentimentos em folhas de papel e arrancou suspiros de muitos leitores.
Um dia ela sentiu aquela dor de novo, corroendo o peito e abrindo as comportas dos olhos, derramando lágrimas em cascatas.
Ela sabia que aquilo era previsto, que aquela dor já era conhecida, que já foi sentida, que já foi chorada.
Sentir o peito apertado, o silêncio do outro lado, já era rotina.
Cantava mesmo que fosse com voz embargada, chorava dizendo que era de alegria...Fingia estar tão feliz que desenhou nos lábios, o sorriso amarelo.
Era a felicidade em pessoa.
Quando anoitecia e para a cama ia, o sono demorava a chegar, porque os pensamentos não deixavam.
A madrugada entrava, vinha o amanhecer e o tempo passava como chuva de verão, rapidamente.
Foi assim que Regina Mendonça, uma grande amiga, virou poeta.
Para suportar a dor de amor, rabiscou os sonhos e os sentimentos em folhas de papel e arrancou suspiros de muitos leitores.