O roubo (quase) perfeito
Ela estava em minhas mãos. Era tão linda, azul, reluzente. Tinha a achado não sabia como poderia estar caída no chão. Era uma ação furtiva, tão emocionante. Depois de admirá-la, me inclinei para guardá-la na bolsa quando uma voz me trouxe de volta à realidade.
- Ei, me devolve a minha caneta!!