Era uma vez um homem.
Ele sentia-se superior a todos os outros, pensando que estava acima do bem e do mal. Certa vez, o homem conheceu uma mulher. Pensou que ela poderia diverti-lo por algum tempo.
Brincou de amor, de paixão.
Ela retribuiu o carinho, pensando que era amada.
Um dia, a mulher recebeu uma carta anônima, com declarações de amor.
A mulher ficou feliz, porém não deixou de amar o primeiro homem.
O homem da carta anônima, continuou a enviar cartas à ela e a pressionava em escolher com quem ficar.
A mulher sabia muito bem que o amor que ela sentia não tinha escolha e resolveu saber quem era o anônimo.
Ela se decepcionou.
O anônimo era o mesmo homem que ela amava. Ele estava tentando fazê-la gostar do outro e usar as suas respostas às cartas anônimas contra ela, quando fosse terminar tudo.
Ela estava chateada, triste e resolveu nunca mais amar, mesmo porque o amor que ela sentia ainda pulsava forte dentro do peito machucado...
Ele sentia-se superior a todos os outros, pensando que estava acima do bem e do mal. Certa vez, o homem conheceu uma mulher. Pensou que ela poderia diverti-lo por algum tempo.
Brincou de amor, de paixão.
Ela retribuiu o carinho, pensando que era amada.
Um dia, a mulher recebeu uma carta anônima, com declarações de amor.
A mulher ficou feliz, porém não deixou de amar o primeiro homem.
O homem da carta anônima, continuou a enviar cartas à ela e a pressionava em escolher com quem ficar.
A mulher sabia muito bem que o amor que ela sentia não tinha escolha e resolveu saber quem era o anônimo.
Ela se decepcionou.
O anônimo era o mesmo homem que ela amava. Ele estava tentando fazê-la gostar do outro e usar as suas respostas às cartas anônimas contra ela, quando fosse terminar tudo.
Ela estava chateada, triste e resolveu nunca mais amar, mesmo porque o amor que ela sentia ainda pulsava forte dentro do peito machucado...