Último gole
Vinte e três horas da noite. No boteco do Pedim, rua estreita. Mesas enfileiradas na calçada. O barulho de carros num vai-e-vem.
A noite fica agitada.
Desde às sete da matina a compunção invadem as mesas dos bebuns fiéis do álcool . Todos capitaneados pelo vício. Que na hora derradeira alguns não deixam de beber seu último gole, talvez.