A QUE SERA QUE SE DESTINA?
 
E aí eu trato da minha própria existência. Como será que eu a encaro... Onde me situo, sigo uma trajetória, sou um náufrago, fiz morada no fundo de um poço ou escalo montanhas ...? Não sei... Não sei... Diria que eu  sou poeta, de alma vadia e tão Fernando Pessoa, que vivo amando tudo o que foi , tudo o que já não é, sabendo que hoje já é um outro dia e a dor de ontem  já me não dói.
Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 09/08/2012
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