CADÁVER NO ASFALTO

Talvez não fosse tão real quanto eu pensava, drogas e sedativo na veia, mas estava lá, nitidamente em minha frente, me senti tão confusa quanto aos objetos voadores que nunca pude comprovar, porém dessa vez parecia menos ilusório... e ao mesmo tempo irreal. A luz tão suave quanto a lua nada podia clarear, no entanto iluminou as profundezas da minha mente e por mais que eu tentasse fugir ele me perseguia e meus olhos continuavam presos na mesma imagem, transformando frações de segundo em eternidade.

Eliane Verica
Enviado por Eliane Verica em 19/07/2012
Código do texto: T3786576
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