COM SUPERSTIÇÕES NÃO SE BRINCA

O menino sabia que o revólver do pai ficava na última gaveta do criado mudo. A mãe flagrou-o e tentou tirar-lhe a arma da mão. Um disparo. Um espelho quebrado. O revólver ainda quente e a mãe chorava desconsolada: “Tá vendo o que você fez? Agora, serão sete anos de azar... Quando seu pai chegar, ele vai te matar!!!”

José de Castro
Enviado por José de Castro em 14/02/2012
Código do texto: T3497879
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