COM SUPERSTIÇÕES NÃO SE BRINCA
O menino sabia que o revólver do pai ficava na última gaveta do criado mudo. A mãe flagrou-o e tentou tirar-lhe a arma da mão. Um disparo. Um espelho quebrado. O revólver ainda quente e a mãe chorava desconsolada: “Tá vendo o que você fez? Agora, serão sete anos de azar... Quando seu pai chegar, ele vai te matar!!!”