E, O POETA MORREU.
O homem caminhava, toda manhã e ao anoitecer, nas ruas de rimas e vez ou outra nos parques de poemas. Gostava de morar no soneto, edifício de 14 estrofes.
Certo dia, as ruas desapareceram. Nos parques, os frutos de poemas caíram todos. E no edifício, a lâmpada da primeira estrofe não mais acendeu!
...O poeta havia morrido.
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04/02/12
E, no túmulo o epitáfio:
"Entre o verso e o reverso, dei adeus ao universo"
Simpática interação de Maria do Rosário Bessas
Grato pela visita, poetisa