Lambari Graúdo
Pescada pros lados do Ribeirão dos Pato sucedia em todo mês de outubro. Diz o povo que bom não é pescar em dia santo mas a peonada queria de saber era de pinga e molecagem. Zé Lambari era miúdo mesmo como seu povo, gente mirrada. Naquele dia, envergou na cachaça e acordou com o registro molhado, ardido, aroeirado. Tudo plano do fio do Sô Nicanor que influiu de ponhar clara de ovo com pimenta no coitado. Macheza de homem num se põe à prova não. Nessa noite, Lambari virou traíra e as água dos Pato lamberam um defunto corredeira abaixo.