MINHA ULTIMA NOITADA

Ao sair do banho ouço os berros de minha amiga Luciana, ela toda arrumada num estilo desconhecido esta louca pra ir pra uma festa, e eu desanimado estou louco pra dormir na companhia do maldito gato que insiste em deitar em meus pés.

Para não desfazer da companhia da minha agradável amiga, decido acompanhar nessa tal festa. Chegando ao local encontro uns caras bêbados e drogados querendo transar adoidados.

Ao entrar na festa percebo o quanto minha cama era melhor, odeio Bares e a festa era em um bar de classe média, havia um show de uma banda desconhecida que por sinal a única pessoa que conhecia era a minha amiga Luciana.

Enquanto a própria curtia as musicas todas eu ficava olhando pra uma puta loira com quem estava querendo transar.

Ao decorrer da maldita festa, percebo que ela esta acompanhada por um rapaz drogado estilo metal, percebo também que a relação dos dois não é muito amável, foi ai que eu decidi entrar em campo. Ao ver que o drogado foi ao banheiro decidi aproveitar a ocasião pra dar uma enconchada, ela até gostou olhou pra mim, sorriu e apalpou meu pênis.

Luciana apareceu pra atrapalhar, me puxa pelo braço e me chama pra “usar”. Ela usa droga e insiste pra eu experimentar, cheirei uma carreira e decidi voltar pra aquela festa maldita.

Entediado, decido chamar a puta loira pra ir embora, ela disse que me acompanharia então deixamos a Luciana com os amigos dela e viemos pra minha casa. Transamos adoidados ela realmente era uma puta, foi uma das poucas mulheres que me satisfez na cama. No ápice da transa gozei e fui presenteado por um beijo na boca. Enquanto ela se vestia me disse que não poderia ter feito aquilo, disse que ela era fiel e que eu aproveitei da carência dela. Retruquei e impus a minha opinião.

Ela saiu da minha casa xingando, dizendo que eu levaria o troco por ter feito aquilo, não dei moral e fui dormir todo sujo de porra e soado.

Na manha seguinte ouço gritos na porta de casa, ao abrir a porta, entra um rapaz, conhecia o próprio, mas não me lembrei de onde, ele enfurecido resolveu me agredir fisicamente eu não deixei barato e quebrei uma garrafa na cabeça do rapaz. Foi ai que eu percebi que ele era o namorado da puta que eu tinha comido na noite passada. Ele carregava nas mãos umas fotos que caíram debaixo da cama enquanto ele me agredia, ao ver a foto pôde perceber de quem ele estava dizendo, enquanto eu comia a fêmea dele, ela tirava fotos da gente transando e quando tudo acabou ela mostrou ao seu namorado me culpando pelo acontecido.

Fiquei desesperado e antes mesmo que o drogado corno acordasse matei-o com uma faca, dando golpes no peito e na face, gritava de ódio e de arrependimento.

Fui preso no local, estou aqui nessa sela há cinco anos, e a única boa noticia que eu tenho é que Luciana ainda não morreu de overdose.

William Caldeira
Enviado por William Caldeira em 03/10/2011
Código do texto: T3255171
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