O caiçara
Um caiçara
De pés descalços
Numa praia paradisíaca
Numa tarde tão verde quanto o mar
Quase nada é seu
Apenas o barquinho de papel nas mãos
Cheios de versos melosos para sua sereia
Há musicalidade no seu assobio
E é riquíssima, remete-lhe a tempos bons
O presente conecta-se ao passado
Sente-se então vibrante
Quase pode tocar o vento
E o silêncio agora engana seu medo
Maresia…
Mar…
As ondas levam o caiçara e o seu barquinho de papel
...Mais um caiçara
E o mar faz festa