BODAS DE SILÊNCIO
O tempo passava com a velocidade da areia, em queda, numa ampulheta que vertia o ranço dos descuidos. Uma espécie de gatilho pronto a disparar o fim da relação. O estampido nunca foi notado. Distanciaram-se tanto que não se ouviam mais.
(*) INSPIRADO NA ILUSTRAÇÃO
(*) IMAGEM: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net
O tempo passava com a velocidade da areia, em queda, numa ampulheta que vertia o ranço dos descuidos. Uma espécie de gatilho pronto a disparar o fim da relação. O estampido nunca foi notado. Distanciaram-se tanto que não se ouviam mais.
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