Voe, Jenny
Jenny, a grande questão é que você se sente como um pássaro numa gaiola de portas abertas.
Ela me olhou sem saber o que dizer. Acariciei seus cabelos e ela me sorriu.
Por ficar tanto tempo nessa gaiola você a vê como sua casa. O dono da gaiola que te alimenta esse pássaro o vê como um salvador.
Mas você tem asas fortes que voam longe. Pode abandonar essa gaiola e se arriscar livre.
Mas tenho medo...
Como todos nós. Medo de voar, medo experimentar o mundo lá fora... Jenny, confie na sua intuição. Na sabedoria que vêm de dentro. Descubra-se e você verá o mundo. Desconfie da segurança da prisão que você acha ser seu lar. Voe, Jenny
Wesley Curumim