Delírio figurado.
Aquele óleo em meio ao oceano que é ateado fogo nele e queima e corrói e não passa o ardor de dor, de comiseração, de tudo que incomoda. O coração precisa ser afundado, silenciado; a cabeça é que deve latejar brilhante de cálculo de diagonais, de retas ortogonais, de bramidos de raciocínios lógicos reais e não titubeantes.