Edição de Card

Adriana Silva/2023

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Nos braços da noite 

 

 

Muitas noites foram a fio, a seco, a lágrimas e a dor. Não era insônia. Era um luto doloroso, custoso a passar. Com o tempo, após o confronto da real face humana, voltou aos braços da noite, repousando seu corpo, contemplando as estrelas do céu, assistindo a lua, sentindo toda a brisa. E ao brilhar, suas partículas de essência em sua consciência dormia tranquila. Ecoava vida, liberta das vendas nos olhos. Sem culpar ninguém, nem a si, nem de nada ser mais refém. Tudo que precisava era muito simples: Habitava no reflexo de si. 

 

 

 

 

Agradeço a linda interação do Poeta
J Estanislau Filho:

 

 

Não estamos sós
Estrelas são lágrimas
Caindo por nós.

 

 

 

Agradeço a linda interação do Poeta 

Alexandre Alaor Berghahn:

 

 

A FLORESCER

 

 

Parece milagre, mas as sementes de cura começam a florescer nos mesmos jardins onde parecia que nenhuma outra flor brotaria. A alma é sábia: enquanto achamos que só existe dor, ela trabalha, em silêncio, para tecer o momento novo. E ele chega.

 

AdriSill
Enviado por AdriSill em 13/11/2023
Reeditado em 21/04/2024
Código do texto: T7931242
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