NUMA POÇA DE SANGUE
O seresteiro Cocota, que varava as noites nos bares e vagava pela madrugada cantando seresta nas ruas para amores arredios, foi morto a tesouradas por uma prostituta a quem devia um momento de prazer. Ela o matou à traição enquanto ele cantava, bêbado, sentado na sarjeta. E ali mesmo ficou, numa poça de sangue