NUMA POÇA DE SANGUE

O seresteiro Cocota, que varava as noites nos bares e vagava pela madrugada cantando seresta nas ruas para amores arredios, foi morto a tesouradas por uma prostituta a quem devia um momento de prazer. Ela o matou à traição enquanto ele cantava, bêbado, sentado na sarjeta. E ali mesmo ficou, numa poça de sangue

Gilbamar de Oliveira Bezerra
Enviado por Gilbamar de Oliveira Bezerra em 06/06/2022
Código do texto: T7531864
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