Na ponta da foice
A feiticeira apenas recebeu ordens da morte para preparar o boneco. Costurou na pele do tecido as fraquezas do homem predestinado, fincando-lhe um anzol na cabeça. Terminou por jogá-lo na tempestade, que o carregou pelas águas até o mar dos tubarões. Sabendo ele do feitiço, decidiu por difamá-la para que a jogassem na fogueira. E foi assim que o rapaz saiu para passear e voltou morto, sufocado na cruzada entre a água e o fogo.