MUITA CHUVA
Acordou sonolenta. Um frio de doer os ossos, mas tinha que sair. A vida só pára na linha ininterrupta. Sob a sombrinha um monte de pensamentos, molhados com apenas uma lágrima que insistiu em rolar debaixo da chuva, para se misturar à água do céu que não cessava. Fim do caminho. Início da labuta.