Banho
Imóvel na bacia, para não derrubar água, ou além do sabão viria um safanão. Ajoelhada, a mãe despejava com a caneca, a água quentinha sobre sua cabeça. Um choro pelo sabão no olho. Depois, tiritava de frio enquanto a mãe o enxugava. O banho noturno era a rotina final de dias plenos de brincadeiras.