VENTOS UTÓPRCOS

O sol ainda brilhava timidamente, quando João levantou da cama e foi até a sala de estar. No quinto andar do edifício, abriu a janela e sentiu um vento de calmaria e paz tocar suavemente seu rosto. Ele sorriu para a paisagem do dia, que amanheceu com um ponto azul no sol. Na avenida movimentada, carros parados no semáforo esperavam pacientemente o sinal abrir e pedestres nas calçadas caminhavam com passos normais. Pelo calçadão, crianças, jovens e adultos no vai e vem cotidiano das capitais cumprimentavam-se com um cordial aperto de mãos e abraços. Vários olhares comtemplavam à direção do sol nascente: uma pipa no céu. João alargou o sorriso de felicidade e agradeceu. Depois de fechar a janela, voltou ao quarto. Não foi um sonho. Era realidade.

Henrique Rodrigues Inhuma PI
Enviado por Henrique Rodrigues Inhuma PI em 09/06/2020
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