O POETA DO POVO
Nunca tinha notado a genialidade de Cartola, até escutar Cazuza cantando "O mundo é um moinho". Passou, desde então, a pesquisar sobre a vida do sambista da Mangueira. E podia afirmar, sem dúvida: ele foi um poeta do povo.
Trocou, definitivamente, o vaneirão pelo samba-canção.