Sinal fechado



O vento sopra trazendo lembranças do Colégio Marista, guardadas em dezenas de anos contados no calendário humano. Jeremias sai apressado. Para no sinal. Do outro lado pela fresta, ergue-se um polegar.
— Beleza!
— Quanto tempo!
— Pois é. É a vida correndo no ponteiro das horas.
— Até logo!
— Até ‘logar’.