Ruínas

Meus castelos ruiram. As ruínas são chagas aberta das quais purgam meus pegados. Horas a fio, debruçada em uma janela, espero-o. Mais uma noite termina. Um amanhecer amargo me trange rumo à multidão.

Bicho marcado, sem rumo, sem laço, sem abraço.

valene
Enviado por valene em 07/02/2017
Código do texto: T5904907
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