Ruínas
Meus castelos ruiram. As ruínas são chagas aberta das quais purgam meus pegados. Horas a fio, debruçada em uma janela, espero-o. Mais uma noite termina. Um amanhecer amargo me trange rumo à multidão.
Bicho marcado, sem rumo, sem laço, sem abraço.